segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Qual é a diferença entre o calendário Maya e o calendário das 13 Luas?


O Calendário Maya tradicional (indígena) mantém aquilo a que se chama de contagem Longa, a contagem de dias (1,872,000) entre 3113 AC até 21 Dezembro, 2012.O calendário das 13 luas baseia-se num dos 17 calendários mayas, o Tun Uk, e sincroniza-se com a medida 13:20, tzolkin ou módulo harmónico. Mas o calendário das 13 luas não é um dos calendário mayas. É um calendário universal. Por exemplo, por mais de 5500 anos, os indígenas dos Andes utilizavam um calendário 13 luas/28 dias e também os druidas de Inglaterra, entre outros. É pela sua universalidade os próprios reformistas do calendário o preferem.


O que é que vai acontecer em 2012/2013, segundo as profecias Mayas?


Como disse, é o fim da História, o fim de um ciclo no qual o materialismo dominou tudo. Agora vem o fim da globalização, dos supermercados, da indústria, numa palavra da tecnosfera. O que vai chegar é a noosfera – a capa mental do planeta. Isto é como uma mudança de estado, como de líquido para gasoso. Como vai suceder isto? Por Guerra? Em parte, claro. A III Guerra Mundial está muito próxima. Por alteração climática também. Mas esta alteração vai penetrar no nosso mundo pelas grandes alterações do Sol. É o Sol que rege a nossa vida e por isso é que as profecias falam da nova era solar.. Em 2012, o sol vai experimentar uma "alteração polar" e este vai afectar muito o nosso planeta. Vai romper o campo electromagnético e por isso vai acabar com a nossa cultura cibersférica e electrónica. Ao mesmo tempo, necessitamos de preparar uma alteração terrestre também. Como podemos ver o que vai suceder, esforçamo-nos com experiências entre o campo biopsiquico da Humanidade e o campo electromagnético da Terra com o fim de criar um campo telepático de estabilização para o nosso planeta. A nossa hipótese é demonstrar a possibilidade de criar um arco-íris circumpolar para o ano 2012, e com isto poderemos estabilizar os piores efeitos das perturbações solares e terrestres que vão acabar eternamente com a civilização como a conhecemos.Mas, de facto, falamos de alterações cósmicas naturais. Apenas serão catastróficas enquanto tivermos apego à civilização materialista. Se não tivermos apegos materialistas poderemos ver que um grande drama cósmico começa a desenrolar-se. Temos de ter perspectiva. Não é a primeira vez que o planeta altera o seu estado. A noosfera é simplesmente o último horizonte de alteração total; é o horizonte de vida cósmica no nosso planeta. Vamos evoluir ou voltar a ser seres galácticos, totalmente telepáticos. Vamos começar a participar na civilização cósmica. Isto é o que quer dizer 2013 - a sincronização galáctica. Perder a civilização materialista é o preço menor a pagar para alcançar esta grande etapa evolutiva.


Entrevista a Dr. José Argüelles

A Floresta Amazônica é um bioma também definido como hiléia (português brasileiro) ou hileia (português europeu) (AO 1990: hileia) pelo naturalista alemão Alexander von Humboldt, é uma floresta tropical situada na região norte da América do Sul. Ocupa territórios do Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
É a floresta
equatorial que ocupa a maior extensão do território amazônico. É uma das três grandes florestas tropicais do mundo. É a maior floresta tropical do mundo, enquanto perde em tamanho para a Taiga Siberiana que é uma floresta de coníferas, árvores em forma de cones, os pinheiros. A floresta Amazônica possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas largas, situadas a aproximadamente 50 metros acima do solo.
A maior parte de seus sete milhões de km² é composta por uma
floresta que nunca se alaga, em uma planície de 130 a 200 metros de altitude, formada por sedimentos do lago Belterra, que ocupou a bacia Amazônica entre 1,8 milhões e 25 mil anos atrás. Ao tempo em que os Andes se erguiam, os rios cavaram seu leito, o que originou os três tipos de floresta da Amazônia. As duas últimas formam a Amazônia brasileira: